THOMAS MORE’S UTOPIA: A CRITICAL AND HUMANIST REFLECTION ON CRIMINALITY

Autores

DOI:

https://doi.org/10.62140/RNM1482024

Palavras-chave:

Crime; Utopia; Social Justice.

Resumo

This paper examines Thomas More's Utopia, focusing on its critique of 16th-century socioeconomic and penal structures. More challenges the prevailing punitive logic, exposing the inefficacy of capital punishment and the connection between private property and crime. He proposes social reorganization based on the abolition of private property, communal work, and education, arguing that these reforms can address the structural causes of criminality. Beyond critiquing real-world inequalities, Utopia presents a vision of social transformation emphasizing justice, virtue, and collective well-being.

Biografia do Autor

  • Raísa Nogueira Medeiros, Université Paris Nanterre

    Masterante en Systèmes Juridiques et Droits de l’Homme, Histoire et Anthropologie du Droit à l’Université Paris Nanterre, France. Diplômée en Droit par l’Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Brésil. Contact: [email protected].

Referências

ABENSOUR, Miguel. O novo espírito utópico. Campinas: Editora da Unicamp, 1990.

BAKER-SMITH, Dominic. More’s Utopia. Toronto: University of Toronto Press, 1991.

BRENNER, Robert. Estrutura de classes agrárias e desenvolvimento econômico na Europa pré-industrial. In: ASTON, T. H.; PHILIN, C. H. E. (eds.). El debate Brenner. Estructura de clases agrarias y desarrollo económico en la Europa preindustrial. Barcelone: Editorial Crítica, 1988.

CLAEYS, Gregory. Utopia: A história de uma ideia. São Paulo: Edições Sesc, 2013.

COLLINS, Mark Ian. A filosofia moral e política na Utopia de Thomas Morus. 2010. Dissertação (Mestrado em Filosofia) — Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2010.

ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Editora Perspectiva, 1972.

ELIADE, Mircea. Paraíso e utopia, geografia mítica e escatológica. In: FRANK, Manuel E. (dir.). Utopía y pensamiento utópico. Madrid: Editorial Espasa, s.d.

LAFOND, Jean; REDONDO, Augustin. L’image du monde renversé et ses représentations littéraires et paralittéraires de la fin du XVI au milieu du XVIII. Paris: Vrin, 1979.

LENOBLE, Robert. Histoire de l’idée de nature. Paris: Editions Albin Michele, 1969.

LOGAN, George M. The meaning of More’s “Utopia”. New Jersey: Princeton University Press, 1983.

LOPES, Marcos Antônio. Uma história da ideia de utopia: o real e o imaginário no pensamento político de Thomas Morus. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 40, 2004, p. 137-153.

MARC’HARDOUR, Germain. Thomas More et la Bible: La place des livres saints dans son apologie et la spiritualité. Paris: Librairie Philosophique J. Vrin, 1969.

MORE, Thomas. L’Utopie. Traduzido por Victor Stouvenel. Paris: Édition française, 1842. Disponível em: https://droit.wester.ouisse.free.fr/textes/doc_mutcoop/utopie_Ed_fr_1842.pdf.

MURTA, Ana Luisa Ennes. Tensões entre Utopia e distopia. Reflexões sobre ordem e controle social no Optimo Reipublicae de Thomas More. Indisciplinar, v. 6, n. 2, 2020, p. 126-149.

PARIJÓS GALENDE, Yasmin Dolores; GARCIA, Anna Marcella Mendes. Individualismo, moralidade e igualdade na filosofia moral da obra “Utopia” de Thomas Morus. Revista de Direito, Arte e Literatura, v. 4, n. 1, 2018, p. 40-56.

SOROMENHO-MARQUES, Viriato. A utopia de Thomas More: um modelo de imaginação política e social na encruzilhada de antigos e modernos. Poliética, v. 5, n. 2, 2017, p. 72-91.

STIELTJES, Cláudio. A ironia em A Utopia de Thomas More. Ideologia e história. 2005. Tese (Doutorado em Filosofia) — Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.

SURTZ, Edward. The praise of pleasure: Philosophy, education, and communism in More’s Utopia. Massachusetts: Harvard University Press, 1957.

VILAR, Pierre. La transition du féodalisme au capitalisme. In: VILAR, Pierre et al. (dir.). Sur le féodalisme. Paris: Éditions Sociales, 1971.

Publicado

2025-12-11

Edição

Seção

Artigos Completos

Como Citar

THOMAS MORE’S UTOPIA: A CRITICAL AND HUMANIST REFLECTION ON CRIMINALITY. (2025). Revista Ibérica Do Direito, 5(2). https://doi.org/10.62140/RNM1482024